terça-feira, 21 de junho de 2011

K7 - Leetha








" Eu não sou o seu TRAJE, você é o meu CORPO. Você não entende como isso funciona. Eu sempre controlei sua mente e seus poderes, sempre mostrei o segundo caminho a ser seguido. Eu me alimento de você todos os dias, e você permite isso. Questione-se, como isso aconteceu? Você tinha o poder e a chance de viver como o novo Deus dessa Terra. Mas você esqueceu, esqueceu por que foi criado. Então, deixe-me lembrar e trazer o inferno comigo... "







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▬ O Traje Simbiótico recebido por Albert Francis Simmons em sua ressurreição é nomeado como Leetha da Sétima Casa de K, tendo a dedução para K7 - Leetha. Trata-se de uma criatura viva, e não apenas de um uniforme ajustável. Após o contato imediato, surge a imposição hierarquica, o momento decisivo onde o hospedeiro assume o controle sobre o simbionte, ou o traje em si impõe sua vontade. No caso de Al, sua mente compõe a coordenação perfeita para Leetha. O simbionte alimenta-se originalmente do necroplasma qual compõe-se o corpo do hospedeiro, tal como a raiva contida em suas emoções - uma vez que K7 também possui em sua cadeia alimentar a energia negativa do mundo físico. K7 - Leetha compõe um combinado de exoesqueleto protoplasmático e extensões, tal como capa e acessórios. Todos os itens que o compõem são parte funcional de sua sistemática, e possuem sensibilidade a toque como se realmente fizessem parte do corpo funcional do hospedeiro. Sua ligação com Simmons ocorre através do sistema nervoso central, pelo qual o traje envia mensagens de dor intensa, cofundindo seus sentidos e consciência de modo a fortalecê-lo psicológicamente. Da mesma forma, Al pode controlar integralmente a forma e densidade do traje, permitindo milhares de variações ofensivas e defensivas sob diversas escalas. Mesmo quando inconsciente, o simbionte age de modo automático para proteger seu hospedeiro de qualquer forma de perigo. Não existe trégua, sempre haverá uma vontade dominadora contida em seu subcosciente. É assim que o simbionte trabalha, agindo através de induções variáveis desde ações irrelevante durante o sono, quanto a sagacidade alimentada num combate. A indução leva ao ato de corromper a alma e consciência do hospedeiro. Em relação à Simmons, a indução sempre se fez desnecessária. Considerado o predestinado a ser o mais poderoso dos Hellspawn's, nos discursos clássicos de Malebólgia - o demônio que lhe trouxe à vida como o Soldado do Inferno - consta a afirmação de que "o Hellspawn não precisa ser essencialmente maligno, basta que a semente da perversidade exista em si". Apesar do amor imutável por sua esposa, Wanda Blake, Albert Simmons em vida foi um mercenário, um assassino à mando de agências governamentais. Retirar vidas e enxergar a alma se esvaindo através do olhar de suas vítimas faz do Tenente Coronel uma criação assombrosa, até mesmo para os padrões humanos. Nesse parâmetro, considerando a necessidade por maus sentimentos e presságios, seus próprios instintos e emoções mais básicas alimentam e reforçam mente e corpo de K7-Leetha, tornando suas mentes profanas uma única máquina de matar.

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Invulnerabilidade 

▬ K7 - Leetha garante ao hospedeiro uma proteção integral, combinando resistência e maleabilidade em formas sincronizadas. A camada externa do simbionte age como uma armadura, cobrindo milimetricamente todo o corpo do hospedeiro (ou parcialmente, se assim for sua vontade). Sua resistência é variável, adquirindo usualmente uma superfície sólida que rivaliza com ligas metálicas com blindagem regular, tal como o aço em si. Considerando maior necessidade, seja através do instinto simbiótico ou da concentração do hospedeiro, a resistência do traje pode ser ampliada, tornando a blindagem impenetrável. A ampliação do fator resistência ocorre através de dois passos sendo o primeiro a modificação e reestruturação de sua superfície de modo básico. A segunda vem através da concentração de mais matéria necroplasmática comprimida, tornando as camadas que cobrem seu corpo mais densas e rígidas, em troca de um aumento considerável de densidade. A ligação sensorial é perfeita, tornando-a sua segunda pele. Os impactos são absorvidos, assim evitando colapsos e lesões internas.

Combinando a densidade ampliada somada à resistência do Simbionte para parar um carro que atingiria seu colega Terry.



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O Manto Escarlate

O Manto Vermelho.
O Machado de Batalha.
▬ A capa de um Hellspawn é um marco clássico, sempre sendo embebida na cor vermelha, tal como o sangue em si. Não possui um limite de largura e comprimento, podendo cobrir cerca de um pequeno quarteirão se for necessário. Sua funcionalidade ocorre de três formas, sendo a primeira apenas visual. O manto vermelho lhe cobre o corpo e transpassa um ar imponente diante dos arranhacéus. A segunda funcionalidade da capa é sua sensitividade. Assim como qualquer extensão do Traje Simbiótico, a capa também é submissa aos pensamentos e comandos do hospedeiro. Isso a torna basicamente viva, obtendo sua movimentação coordenada por completo através da ligação sensorial. A terceira forma de uso é através do controle de densidade das fibras necroplasmáticas que a compõem. Desse modo, é possível tornar sua superfície mais rígida através do mesmo conceito aplicado à superfície do corpo, beirando à impenetrabilidade.
Indo além do uso convencional da capa, Simmons pode utilizar do conceito da sensitividade da mesma para moldá-la na forma de armas brancas, mais precisamente como clássico Machado de Combate ou uma Foice. As extremidades afinadas perfeitamente o tornam um artifício cortante de eficácia extrema. Sua resistência aplica-se sob os mesmos conceitos de linhas acima.

→ Controle de Dimensão e Movimentos
→ Controle de Densidade e Resistência
→ Arsenal de Armas Brancas
A Foice...



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Correntes 
▬ As correntes manifestam-se em argolas metálicas de comprimento médio à sete centímetros , geralmente através da área abaixo do abdomen de Simmons - onde existe uma estilização de fivela em forma de crânio. No entanto, podem surgir através de qualquer parte de seu corpo (não necessariamente o corpo, mas, qualquer objeto ou superfície sem iluminação forte), preferencialmente através do torso. Todas as correntes, correspondem de forma sincrônica aos comandos mentais do usuário, respondendo a qualquer movimento de forma imediata.
Uso ofensivo das correntes.
Lâminas relativamente afiadas são usualmente carregadas na extremidade de cada corrente, e estas. O comprimento de cada corrente é teoricamente indefinido, uma vez que são reforçada pelo Necroplasma, permitindo a extensão por vários metros sem apresentar alguma redução no potencial ofensivo e defensivo. Como toda extensão de K7-Leetha, as correntes são manipuláveis, e isso permite a aplicação de força e pressão em seu uso. Esse funcionamento ocorre na mesma proporção da força física do Soldado do Inferno.



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Garras e Lâminas

▬ A manipulação básica do potencial metamórfico-construtivo permite ao hospedeiro projetar lâminas sobre as suas extremidades. Considerando K7 como uma criatura viva, as garras e lâminas correspondem aos seus dentes, maiores armas diretas contra invasores externos. Além das garras que naturalmente surgem em suas mãos (emulando unhas altamente afiadas), centenas de outras lâminas podem surgir através de suas pernas, pés, antebraços, torax, cabeça... No geral, por todo o corpo. Seu poder de corte é imenso, sendo o bastante para atravessar e fatiar ossos e tecidos humanos através de um simples deslize. Sua composição química e aparência correspondem à uma liga metálica rígida qual K7 pode assumir, sendo tão densa quanto titânio. No apogeu, fatia chapas metálicas como se fossem estiletes fatiando finas folhas de papel. Todas as lâminas projetadas sobre seu corpo podem eventualmente serem desprendidas e lançadas em direções indefinidas, ou previamente demarcadas.









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